Arte no Colégio Costa Viana


Tarsila do Amaral 3ºC (Brendow, Renata, Alisson)

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 16/09/2012

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral vinda de família nobre nasceu na cidade de Capivari interior de São Paulo na fazenda de São Bernardo no ano de 1886. Estudou no colégio de freiras e no colégio Sion completando seus estudos em Barcelona Espanha.

Casou-se com Oswald de Andrade com quem teve uma filha chamada Dulce no ano de 1996 perdeu sua querida Dulce por causa de um ataque de diabetes , Dulce foi sua única filha.

Em 1920 começava no Brasil o pré-modernismo que se concretizou como modernismo em 1922 tendo como estopim a Semana da Arte Moderna onde se reuniram artistas para a realização do evento. Porém Tarsila não participou do mesmo pois estava no estrangeiro por motivos de estudo.

Foi criado também um grupo formado por artistas que se apresentaram na semana de 22 chamado grupo dos cinco, composto por Oswald de Andrade, Mario de Andrade, Anita Malfatti, Menotti del Piccia e Tarsila do Amaral,que fazia parte do grupo entretanto não estava presente na semana da arte moderna.

Tarsila ao interessar-se por pintura conheceu Pedro Alexandrino Borges com quem aprendeu a dádiva da pintura.

A partir de então sua primeira obra como pintura foi O Sagrado Coração de Jesus.

Conquanto Tarsila se interessou e aventurou em outras formas de arte como por exemplo fazer esculturas onde sua primeira escultura foi o “anjo”.

Tarsila do Amaral pintora símbolo do modernismo brasileiro faleceu no ano de 1973 mais precisamente no dia 17 de janeiro, já aos 86 anos de idade.

A seguir algumas de suas obras:

Operários

O Pescador

O Ovo

Abaporu

A Negra

Cuca

Links:

História de Tarsila do Amaral

Biografia Tarsila do Amaral

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Di Cavalcanti 3ºC (Jéssica, Vanessa, Viviane)

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 16/09/2012

Di Cavalcanti

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, nasceu no dia 06 setembro de 1897 na cidade do Rio de Janeiro, e faleceu dia 26 de outubro de 1976, na mesma cidade.

Desde jovem demonstrou grande interesse pela pintura, com onze anos de idade teve aulas de pintura com o artista Gaspar Puga Garcia. Além de pintor também era ilustrador e caricaturista, aos 17 anos começa a fazer ilustrações à revista “FON-FON”.  No ano de 1917, fez a primeira exposição individual para a revista “A Cigarra”, também como ilustrador, fez a ilustração do livro Carnaval de Manuel Bandeira.

A semana de arte moderna de 22 aconteceu em São Paulo no Teatro Municipal, Di Cavalcanti além de fazer o “cartaz” da exposição, colaborou com 11 obras.

Após a semana de 22, em 1923, foi morar em Paris como correspondente internacional do jornal Correio da Manhã, retornando para o Brasil dois anos depois e foi morar na cidade do Rio de Janeiro.

Entre os anos de 1936 e 1940 morou na Europa, no ano de 1938 na França trabalhou na radio  Diffusion Française.

Em 1937, recebeu medalha de ouro pela decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira

Em 1953, foi premiado, junto com o pintor Alfredo Volpi, como melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo.  Em 1955, publicou um livro de memórias com o título de Viagem de minha vida, recebeu o primeiro prêmio, em 1956, na Mostra de Arte Sacra (Itália). No ano de 1958, pintou a Via-Sacra para a catedral de Brasília

Seu estilo artístico é marcado pela influência do expressionismo, cubismo e dos muralistas mexicanos, como por exemplo  Diego Rivera. Abordava temas tipicamente brasileiros como, por exemplo, o samba. O cenário geográfico brasileiro também foi muito retratado em suas obras como, por exemplo, as praias, suas obras são comuns os temas sociais do Brasil como festas populares, operários, favelas e protestos sociais.

Suas obras tinham características brasileiras, entre elas usar as cores do Brasil, dando expressões marcantes nos personagens retratados.

Mulheres com Frutas

Abigail

Samba

Cinco moças

Duas Mulatas

Links:

Obra “Samba”  de Di cavalcanti queima junto com apartamento no Rio de Janeiro

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Di Cavalcanti 3ºD (Felipe, Flavio, Marlon )

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 16/09/2012

Di Cavalcanti (1897 – 1976)

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo (Rio de Janeiro RJ 1897 – 1976). Pintor, ilustrador, caricaturista, gravador, muralista, desenhista, jornalista, escritor e cenógrafo. Inicia sua carreira artística como caricaturista e ilustrador, publicando sua primeira caricatura em 1914, na revista Fon-Fon. Residil em São Paulo, onde frequenta o curso de Direito . Foi revisor do jornal O Estado de São Paulo em 1917.

É o idealizador e o principal organizador da Semana de Arte Modernade 1922, na qual expõe 12 obras. Em 1923, faz sua primeira viagem à França, onde atua como correspondente do jornal Correio da Manhã. No ano de 1928, filia-se ao Partido Comunista do Brasil (PCB).  Em 1933, publica o álbum A Realidade Brasileira, uma sátira ao militarismo da época. Em 1938 viaja a Paris, onde trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Retorna ao Brasil em 1940, trabalha como ilustrador, e publica poemas e memórias de viagem. Em 1972, seu álbum 7 Xilogravuras de Emiliano Di Cavalcanti .

Em 1959 recebeu o premio de “O Patriarca da pintura moderna brasileira”

Em 1987 publicou um livro chamado Cartas de amor à Divina.

Di Cavalcanti foi influenciado pelo expressionismo. Em 2012 teve sua obra “samba” queimada em um incendio na cidade do Rio de Janeiro.

Obras

Cinco Moças de Guaratingueta

Samba

Baile Popular

links de videos:

   http://www.youtube.com/watch?v=KeWsGHHdfX8

http://www.youtube.com/watch?v=p8sBu23duQQ

Heitor Villa Lobos 3ºD (Bianca Z., Letícia. katlhen)

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 16/09/2012

Em 5 de março de 1889, nascia, na rua Ipiranga, bairro de Laranjeiras no Rio de Janeiro, Heitor Villa Lobos, um dos grandes compositores brasileiros, que é conhecido e respeitado mundialmente. Contribuiu muito para a educação musical de crianças e jovens além de deixar inúmeras obras de canto e coral. Destacam-se dentre elas “As Canções de Cordialidade” (Feliz Aniversário, Feliz Natal, Feliz Ano Novo e Boas Festas) que têm a autoria dos versos do poeta Manuel Bandeira. Villa Lobos procurou colocar em sua obra toda a riqueza sonora e ritmos brasileiros característicos, utilizando instrumentos musicais, que até então, não eram utilizados numa orquestra. Por anos, o hábito de receber aos sábados em sua casa grandes nomes da época, influiu decisivamente na formação musical de Villa Lobos, que logo cedo, aos 6 anos de idade aprendeu tocar violoncelo com o seu pai, em uma viola especialmente adaptada, já que violoncelos são grandes para crianças. Além da cidade do RJ, Heitor residiu também com sua família em cidades no interior do Estado além de Minas Gerais. Por onde passava – passagem pelo Paraná – capturava temas folclóricos que utilizava em suas composições. O ano de 1915 marca oficialmente o ínicio de sua apresentação como compositor. Os jornais publicavam criticas contra a modernidade de sua música. Villa Lobos preocupava-se com o descaso com que a música era tratada nas escolas brasileiras e acabou apresentando um plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Em 2009 lembramos os 50 anos da morte de Heitor Villa Lobos, que nos deixou em 17 de novembro de 1959, por refletir a alma sonora do Brasil e do povo brasileiro através de suas melodias, ritmos e efeitos musicais.

Frases Heitor Villa Lobos

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Victor Brecheret 3ºD (Daniele, Larissa, Makciny)

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 14/09/2012

Victor Brecheret

Victor Brecheret nasceu em 1984 em Viterbo na Itália, começou estudando desenho no Liceu de artes e ofícios de São Paulo, depois de ser recusado na academia de Belas Artes por falta de formação. Se mudou para Roma, onde permaneceu por 6 anos, lá estudou com Dazzi. Também em Roma recebeu seu primeiro prêmio na exposição internacional de Belas Artes.
Fixou-se em Paris, em 1922 tomou parte em São Paulo da Semana de Arte Moderna onde expôs 20 esculturas. A partir de 1921 cada  vez mais moderno, trabalhando com informações do cubismo e das vanguardas européias, sendo inquestionavelmente a sua qualidade estética e forma. Suas obras inspiravam personagens de romance de Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia.
Em 1951 foi homenageado na I Bienal de São Paulo com prêmio de melhor escultor nacional. Em São Paulo participou das exposições da sociedade Pró-Arte Moderna, sociedade que ele fundou. Realizou ainda na capital paulista, a medalha comemorativa do centenário da Independência do Brasil. Em 1920 começou o projeto do Monumento as Bandeiras, sua obra mais importante que levou 30 anos para ser finalizada.
Teve como suas principais obras:

Monumento as Bandeiras

Eva

Bailarina

Pietá

A fonte

Brecheret morreu em 1955 aos 62 anos em São Paulo. Dois anos depois a Bienal prestou-lhe uma homenagem dedicando ao artista uma sala especial com 61 esculturas e 20 desenhos.

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ALFREDO VOLPI 3ºD (ADRIELE, ALINE, ANDRESSA BOBER)

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 28/08/2012

Alfredo Volpi

Alfredo Volpi nasceu em Lucca, na Itália, em 14 de abril de 1896.Em 1897, Volpi e sua família se mudam para São Paulo e se estabelecem na região do Ipiranga, com um pequeno comércio. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Estudou na Escola Profissional Masculina do Brás. Em 1914, aos 16 anos pintou sua primeira aquarela, dois anos mais tarde, aos 18 anos de idade pintou sua primeira obra de arte, em uma caixa de charuto, usando tinta a óleo. Até se firmar como pintor, exerceu vários ofícios, como o de decorador de interiores, marceneiro e entalhador. Iniciou sua participação em mostras coletivas em 1925.

Em 1938, Volpi conhece Ernesto de Fiori,pintor que iria influenciá-lo de maneira decisiva. Em 1940,tornou-se membro do Grupo Santa Helena. Este grupo era formado por artistas paulistas que se reuniam no palacete Santa Helena, nos anos de 30 e 40, e pintavam obras de arte que retratavam cenas da vida e da paisagem dos arredores de São Paulo. Participou do Salão de Maio e da I Exposição da Família Artística Paulista, ambos em São Paulo. Após uma visita ao litoral de Itanhaém, inicia série de marinhas. Participa em 1940 do VII Salão Paulista de Belas-Artes. Treze anos mais tarde, em 1953 ganha o premio de melhor pintor brasileiro na 2ª Bienal de São Paulo, dai em diante tornou-se um pintor famoso. Suas obras são dominadas pelas cores marcantes e pelo estilo abstrato geométrico. Exemplo marcante disso são as bandeirinhas multicoloridas, que se tornaram sua marca registrada.

Volpi só pintava com a luz do sol e se envolvia totalmente com a criação de suas obras, ele fazia suas próprias tintas, diluídas em uma emulsão de verniz e clara de ovo, onde adicionava pigmentos naturais purificados e ressecava ao sol. Alfredo Volpi morreu em São Paulo,aos 92 anos, em maio de 1988.

“A SEREIA”

“GRANDE FACHADA FESTIVA”

FONTE:educacao.uol.com.br/biografias/alfredovolpi.jhtm

Videos:

Especial Volpi ( Tv Cultura 1975-76) Entrevista com Alfredo Volpi.

Parte 1

http://youtube.com/watch?v=bX7lwRM6Axs&feature=related

Parte 2

www.youtube.com/watch?v=aGTVXn3QwJI

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Oswaldo Goeldi 3ºD ( Amanda, Bianca C, José Lucas)

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 28/08/2012

Oswaldo Goeldi

Oswaldo Goeldi nasceu na cidade de Rio de Janeiro no ano de 1895. Morou em Belém (PA) com seu pai, depois disso ele abandonou o curso na escola politécnica para se matricular na École Art des Métiers. Em 1917 realizou sua primeira exposição em Berna (Suíça).

Goeldi tornou-se amigo de Hermann Kummerly, com quem fez suas primeiras litografias. De volta ao Brasil, em 1919, executou trabalhos como ilustrador participou da semana de 1922 e a partir de 1923 dedicou-se a xilogravura que conheceu com Ricardo Bampi. Em 1930 lançou o álbum ”Dez Gravuras em Madeira” que permitiu seu retorno a Europa onde expôs em Berlim. Retornou ao Brasil em 1932 onde começou a usar cor em xilogravura. Ganhou em 1951 o prêmio de gravura da 1° Bienal de São Paulo.

Começou sua carreira como professor em 1952 e após 3 anos passou a ensinar xilogravura na escola Nacional de Belas Artes. Goeldi é venerado no meio artístico e suas obras são matéria de refêrencias no campo da gravura e no mundo todo.

Nas imagens urbanas criadas por Oswaldo Goeldi há uma atmosfera de solidão profunda. Figuras humanas se perdem em ruas, becos e praças mal iluminadas de cidades indiferentes à presença de cada um. Há também em suas Gravuras uma atmosfera dominada pelo escuro, só rompido pela luz branca filtradas ou por pequenas superfície de cor. Em seu imaginário, pescadores peixes e o mar protagonizam cenas que denotam uma solidão profunda. Suas Xilogravuras são emblemáticas do conflito do ser humano e uma das melhores tradições da arte brasileira.

Principais obras de Oswaldo Goeldi:

ABANDONO

CHUVA

CÉU VERMELHO

PEIXE

Links:

Vídeo de suas principais obras

Galeria de gravuras e desenhos

Arte Moderna Oswaldo Goeldi

Linha do tempo Oswaldo Goeldi

Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi

Livros e publicações de Oswaldo Goeldi

Vídeos site oficial

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Candido Portinari 3ºD (Anderson, Alexandre e Rafael)

Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 28/08/2012

Cândido Portinari

Cândido Portinari (1903-1962) foi um dos maiores Pintores Brasileiros. Autor quase de  5 MIL obras, tendo como uma das suas principais obras ” Guerra e Paz.”  Nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café em Brodoswki, no Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebeu apenas a instrução primária de desde criança manifestou sua vocação artística. Aos quinze anos de idade foi para o Rio de Janeiro em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas Artes. La por 1910 começou a lidar com a pintura, auxiliando na decoração da Igreja Matriz de Brodoswki. Na Semana de Arte Moderna de 1922 Candido Portinari não esteve presente. Em 1928 conquista o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro da Exposição Geral de Belas-Artes, de tradição acadêmica. Vai para Paris, onde permanece durante todo o ano de 1930.

Longe de sua pátria, saudoso de sua gente, Portinari decide, ao voltar para o Brasil em 1931, retratar nas suas telas o povo brasileiro, superando aos poucos sua formação acadêmica e fundindo a ciência antiga da pintura a uma personalidade experimentalista a antiacadêmica moderna. Em 1935 obtém seu primeiro reconhecimento no exterior, a Segunda menção honrosa na exposição internacional do Carnegie Institute de Pittsburgh, Estados Unidos, com uma tela de grandes proporções intitulada CAFÉ, retratando uma cena de colheita típica de sua região de origem.

Pintou os painéis Guerra e Paz da sede da ONU em Nova York e o mural da Biblioteca do Congresso de Washington. Entre os retratos que pintou, os mais famosos são: o da mãe do pintor, o de Mário de Andrade, o de Olegário Mariano. Ilustrou também Graham Greene e André Maurois, para as edições de luxo da Livraria Gallinard.

Portinari gozava de merecido renome internacional, recebendo convites para exposições e encomendas de trabalhos de todo mundo. Morre em 6 de fevereiro de 1962, vítima de intoxicação das tintas que utilizava.

Guerra e Paz

Mestiço

O Lavrador de Café

Café

Retirantes

Links:

Biografia Cândido Portinari

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Posted in Arte,Modernismo por Profª Val em 13/05/2012

Olá, hoje vou postar os trabalhos desenvolvidos pelas turmas 3º C e D sobre o conteúdo Modernismo Brasileiro e Semana de 22. Os alunos, em duplas, desenvolveram uma pesquisa sobre artistas modernistas e a apresentaram em forma de dois jogos, um “jogo da trilha” composto de perguntas e respostas, e outro “jogo da memória” envolvendo imagens das produções dos artistas. Foi um trabalho árduo, mas gratificante. Parabéns alunos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Abraços

Profª Val

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